A erva de são joão é usada para melhorar e acalmar o estado de espírito. Também purifica a pele e tem uma boa influência no estômago. Os efeitos são lentos mas de longa duração, quando usada regularmente.
01 capsula 1x ao dia
A erva de são joão pode influenciar negativamente os efeitos de certos medicamentos. Esta erva aumenta o efeito da enzima do citocrómio P450 (no fígado). Isto faz com que certos medicamentos sejam assimilados mais rapidamente, tornando-os menos eficientes.
Ao misturares um medicamento com a erva de são joão é aconselhável que consultes o teu médico ou algum serviço de prevenção de trombose para te informares sobre se a mistura pode causar tais problemas. Este é o caso não apenas se quiseres começar a misturar a erva de são joão com o tipo de medicamentos abaixo indicados, mas também se quiseres parar de misturá-la com os mesmos.
Tem sido observado que a erva de são joão pode reduzir o efeito dos seguintes medicamentos:
- inibidores do sistema imunitário, por exemplo contra rejeições de transplantes e doenças auto-imunitárias: ciclosporina;
- anticoagulantes do tipo coumarina, tais como acenocumarol (Sintrom, etc.) e fenprocumon (Marcumar, etc.);
- anticonvulsivos: fenobarbital e fenitoína;
- broncodilatadores: teofilina;
- glicosides para defeitos cardíacos e distúrbios do ritmo cardíaco: digoxin;
- inibidores do vírus VIH: indinavir.
A erva de são joão também pode influenciar o efeito dos antidepressivos tipo ISRS. A mistura é desaconselhada.
Um caso incidental de hemorragia foi observado com uso silmultâneo de erva de são joão e certos tipos de pílula contraceptiva (a mistura de etiniloestradiol e desogestrel, também conhecido como sub-50). Em caso de hemorragia, a protecção contra a gravidez pode reduzir-se